terça-feira, 17 de janeiro de 2017

O governador do Paraná Beto Richa (PSDB) resolveu iniciar o ano de 2017 atacando a educação cerca de 100 mil professores da educação básica do estado. O governador Richa/PSDB vai reduzir a hora-atividade e penalizar na distribuição de aulas os professores que ficaram doentes.

O governador do Paraná Beto Richa (PSDB) resolveu iniciar o ano de 2017 atacando a educação cerca de 100 mil professores da educação básica do estado. O governador Richa/PSDB vai reduzir a hora-atividade e penalizar na distribuição de aulas os professores que ficaram doentes.
A Lei Nacional do Piso e o Plano de Carreira preveem 33% de hora-atividade para que os professores possam preparar suas aulas e se dedicar à s demais atividades fora da sala.
O governo anunciou que para cada 20 aulas distribuídas, somente 5 serão como hora-atividade. Hoje são 7. Isto significa que menos professores serão contratados este ano.
A bandalheira de Richa contra ao magistério é gritante a ponto de ele utilizar “faltas” como critério na distribuição de aulas. Ou seja, pela lótica do tucano, o mestre não pode mais adoecer em sala porque, no próximo ano letivo, será descartado.
Portanto, não serão atribuídas aulas extraordinárias a professores PSS que somaram 30 dias ou mais de afastamento por qualquer motivo nos últimos 3 meses de 2016.
O governo do estado também anunciou um novo critério para a distribuição das aulas: tempo maior de exercício em instituição de ensino nos últimos 5 anos e com menos dias de afastamentos (mesmo os legais como licença médica).
A APP-Sindicato inicia nesta terça (17) a convocação de uma assembleia geral da categoria para, possivelmente, deflagrar greve geral por tempo indeterminado nas 2,1 mil escolas da rede pública do estado. O movimento paredista deverá suspender o início do ano letivo previsto para 15 de fevereiro.
Além desse novo massacre, os educadores paranaenses têm uma longa lista de pontos para acertar com Beto Richa. O governador do PSDB passou os últimos anos surrando e dando calotes nos profissionais da educação.
Fonte da APP-Sindicato:


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